Em conversa com uma amiga sobre relacionamento amoroso, questionamos pontos acerca desse assunto. O primeiro ponto, claro e óbvio, foi do início da relação que é a parte que mais interessa a um lado ou ambos os lados, a tão famosa “conquista”. A conquista definitivamente é a etapa mais empolgante de qualquer começo de namoro, pois para conquistar alguém o indivíduo lança mão de algumas armas de sedução: ai vale a sua perspicácia, experiência ou até falta dela, afinal tem homens e mulheres que curtem um parceiro ingênuo. Mas, existe também os que preferem o tipo abusado inconsequente. Aliás, a mulherada, em especial, encontra fácil esse tipo.
O segundo ponto se refere a "pós-euforia" da conquista, pois você e seu companheiro (a) já estouraram muitos vulcões regados a prazer e desejo. Eu poderia terminar esse texto por aqui, porque é justamente no “ponto 2” que tudo acaba, porém, não posso esquecer dos perseverantes, os quais a trancos e barrancos conseguem chegar ao terceiro ponto. E o que seria o “terceiro ponto”? O terceiro ponto, atende pelo nome de “estabilidade”, ingrediente vital de uma relação saudável. No entanto, vem a pergunta: Como atingi-la? Bom, depois do encantamento da primeira fase, começamos a enxergar os defeitos do parceiro (a), levamos um susto de cada nova descoberta desagradável. No entanto, é neste momento que colocamos na balança se vale a pena prosseguir. Para se ter estabilidade na relação, antes de gostar das qualidades do outro temos que amar seus defeitos, pois você terá que aprender a conviver com eles, se você não for capaz de superá-los, não será suficientemente forte para continuarem juntos.
